O impacto do estresse no dia a dia e como minimizá-lo

Como driblar o estresse da rotina?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 90% da população mundial sofre com estresse. No Brasil, o percentual chega a 70% da população.

A saúde mental é um assunto que vem sendo cada dia mais discutido no trabalho, durante um jantar com a família ou em um encontro com os amigos. Com o crescente acúmulo de atividades diárias, percebeu-se que é preciso dar atenção especial à saúde da mente. Nesse contexto contemporâneo, muitas pessoas sofrem com ansiedade, depressão, crises de pânico e, às vezes, precisam tomar medicamentos contínuos para amenizar esses sintomas e levar uma vida com um pouco mais de qualidade. O estresse é uma resposta fisiológica e comportamental normal a algo que aconteceu ou está para acontecer que nos faz sentir ameaçados ou que, de alguma forma, perturba o nosso equilíbrio. Quando nos sentimos em perigo real ou imaginado, as defesas do organismo reagem rapidamente, num processo automático conhecido como reação de “luta ou fuga” ou de “congelamento”, é a resposta ao estresse. O estresse causa diarreia, dor no peito, queda de cabelo, manchas na pele, dor de barriga, dor nas costas, tonturas.

Relacionada aos ambientes de trabalho, uma doença que vem ganhando destaque nos últimos anos é a Síndrome de Burnout. Essa doença manifesta-se por um esgotamento mental ligado a períodos estressantes de trabalho, alta demanda de serviço, poucos colaboradores, pressão de chefe e diretores, excesso de ligações diárias etc. O termo “Burnout” vem do inglês e é uma união de duas palavras: “burn”, que quer dizer queimar, e “out”, que significa exterior. Então, a Síndrome de Burnout pode ser caracterizada como uma queima de fora para dentro, ou seja, fatos externos que causam muita pressão no interior, na mente. Ela pode resultar em graves estados depressivos e episódios de ansiedade, por isso, como veremos no decorrer deste texto, a prevenção é muito importante.

O combate ao estresse e algumas patologias derivadas – dele exige a atuação de diversas frentes em seu tratamento como: atividade física regular, acompanhamento médico e a alimentação equilibrada. Com esse objetivo, o Lactium, por ser uma molécula funcional, vem se mostrando muito eficaz em auxiliar a dieta de pessoas que sofrem com estresse.

O Lactium é composto por um biopeptídeo extraído da caseína do leite, com propriedades relaxantes. Apresenta uma sequência tridimensional de aminoácidos que foi determinada usando técnicas cromatográficas e estudos pré-clínicos. Apresenta em mais de 9 estudos clínicos com mais de 500 pacientes a melhora dos sintomas físicos e emocionais relacionados ao estresse como perturbação do sono, irritabilidade, falta de motivação, transtornos digestivos, perda de apetite, distúrbios cardiovasculares. Recomenda-se a ingestão de 150 mg ao dia, preferencialmente à noite.
No geral, o tratamento de burnout requer que o indivíduo faça terapia e acompanhamentos com um médico de forma constante. Para além do uso de ativos que melhorem esse quadro e do acompanhamento médico, é importante que o paciente receba o apoio de sua rede de familiares, amigos e colegas de trabalho, para que sua recuperação seja completa.

É preciso refazer alguns hábitos e atitudes, como forma de evitar que a síndrome de burnout continue a trazer tantos transtornos. A pratica de atividade física contínua e adquirir hábitos saudáveis como uma alimentação equilibrada, a meditação e exercícios de respiração é altamente recomendada para quem recebe esse diagnóstico.

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